Igreja de Jesus Cristo socorre a comunidade do Rio Grande do Sul na maior catástrofe natural da história do estado
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Desde o início das enchentes que assolam o estado do Rio Grande do Sul, líderes e membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias uniram-se em uma corrente de solidariedade para socorrer, salvar e preservar a vida das vítimas da maior catástrofe natural da história desse estado da região Sul do Brasil. A Igreja tem oferecido várias formas de assistência imediata disponibilizando 21 capelas para acolher os desabrigados e distribuindo água potável, cestas básicas, remédios, colchões, cobertores, roupas e itens de higiene pessoal. Por meio dos Serviços Familiares, a Igreja disponibilizou também atendimento de psicólogos voluntários com o propósito de prover assistência emocional às vítimas.
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Élder Joni L. Koch (segundo à esquerda), presidente da Área Brasil, visita vítimas de enchentes em uma capela da Igreja em Porto Alegre, Brasil, na sexta-feira, 11 de maio de 2024.
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Dados oficiais indicam que 437 das 497 cidades do Rio Grande do Sul foram devastadas pelas chuvas, resultando em aproximadamente 330 mil desalojados, 116 vítimas fatais, 756 feridos e 143 pessoas desaparecidas até o momento. Renato de Souza Gomes, segundo conselheiro da Estaca Porto Alegre Brasil Partenon, 42 anos, empresário, decidiu arriscar a própria vida em meio ao caos da enchente. Renato está há 11 dias dentro do rio Guaíba e das regiões inundadas pelo rio resgatando pessoas. Nesse período, ele já salvou mais de 700 pessoas e cerca de 80 animais. Esta semana, ele resgatou uma família que estava ilhada em uma área de grande risco e já sem água e comida havia alguns dias. Na tarde de hoje, ele resgatou um cão Rottweiler que, por cinco dias, estava se equilibrando no telhado de uma casa inundada pela enchente. A esposa de Renato e seus três filhos têm sido seu maior apoio nesses dias difíceis de resgates intensos. “Quando eu chego em casa, meus filhos passam pomada em meus pés, que estão feridos e cheios de bolhas, e minha esposa, que é minha grande parceira, me acolhe e me ajuda a recuperar minhas forças para continuar resgatando pessoas”. Perguntado por que ele está arriscando a própria vida, ele respondeu: “O segundo grande mandamento é amar ao próximo como a si mesmo e, para mim, essa é uma oportunidade de viver esse mandamento.
Na sexta-feira, 11 de maio, o presidente Joni L. Koch viajou para Florianópolis, no estado de Santa Catarina, onde se encontrou com Ruben Arias, diretor de assuntos temporais, e Alex Dantas, diretor de comunicação da área. De lá, partiram em uma viagem de aproximadamente seis horas de carro até Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul. Devido aos graves danos causados pelas enchentes, o aeroporto internacional de Porto Alegre estava fechado, tornando as estradas uma das poucas rotas de acesso à região. Ao entrarem no Rio Grande do Sul,
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